quinta-feira, 14 de junho de 2007

O que não sabiamos sobre a pequena Stephany!!



Essa adorável menina a esquerda é a Stephany. Ao contrário do que parece na foto, Stephany é uma garotinha cativante de 8 anos, que adora brincar com seus amiguinhos, correr com o cachorro e assistir desenhos na Tv. Ama passear, dançar no Pump no Shopping Guarapari e não sei por que tomar um sorvete azul que eles chamam de Tuti-Fruti na Ki-Delicia. A moça do lado é a Ewellyn, sua irmã. Sempre presente em todos os momentos Ewellyn foi a primeira a perceber e sentir os resultados dos sintômas da mudança de Stephany.Tudo começou deis de pequenininha. Quando afegada com um carinho em sua cabeça daqueles que atrapalham o penteado, a pequena Stephany respondia com um bico e uma carinha não muito agradavel. Com o tempo a pequena Stephany evitava certas aproximações deste tipo e quando não conseguia evitar parecia ficar um tanto aborrecida, mas nada de mais, não percebiamos nada de anormal em seu comportamento.Até que um certo dia, sentados nos pufs laranja da varanda, estava Stephany, Ewellyn e alguns amigos. Estavam brincando e conversando sobre coisas importantes como MTV, Black Out no Siribeira, Rave na Pedreira, Guarafest, essas coisas importantes. A pequena Stephany passava despercebida diante das outras pessoas, até alguém percebe a sua presença e finalmente fala com Stephany. Era notória a carinha triste de Stephany, sentia-se abandonada diante da situação. Foi nesse momento que Ewellyn fez a unica coisa que não deveria ter feito em toda a sua vida. Para consolar sua irmãnzinha, movida pelo impulso e pela emoção e sem calcular sequer uma possibilidade de reação Ewellyn pega nas buchechas de Stephany, aperta com as duas mãos o mais forte possível, da-lhe uma mordida e um beijo, que eu penso que foi pra sarar, depois de tudo isso. Mal podiamos imaginar a reação de Stephany, peço que olhem a foto acima e tirem suas própias conclusões do que sucedeu depois do fato. Mas posso lhes assegurar que nada em um raio de 4 m de Stephany parou em pé e que confesso que seus gritos ainda ficam pulsando em meus ouvidos na hora de dormir, algo meio assustador no estilo "O grito ou Jogos Mortais"...

Contudo posso dizer que Ewellyn vai ficar boa das fraturas e meu ouvido já está voltando a ouvir direito e Geléia, ops, o cachorrinho da famila só sofreu escoriações. A doce Stephany pediu desculpas depois e vai tentar conter-se mediante a situações parecidas, enfim tudo terminou bem...

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Pois é meus caros, vocês devem estar estranhando a frase acima. Galinhas com braço? como isso? é claro que as galinhas não tem braço, mas que deveriam ter, deveriam. Contarei um caso para vocês no qual uma galinha precisou de uma mãozinha e não teve, analizem por favor.
Bom pra começar todos sabem que as asas das galinhas só tem uma serventia: comer! frita ou assada de preferência. A galinha cisca com os pés, come com o bico e não consegue voar, pra mais nada serve as suas asas.
Caminhando eu pelas novas ruas urbanizadas do modesto "Coroado" em Guarapari, ia descendo uma ladeirinha ingrime do bairro quando ví uma galinha sossegada à atravessar a rua. De tão sossegada ela não percebe a moto que vinha subindo o ingrime morro em sua direção, e fatalmente ela é atropelada pelo motoqueiro até hoje fantasma que eu não sei quem era.
Nessa cena trágica, os segundos que antecedem o fim da trama pareceram eternidade diante do sofrimento que esses olhos pode ver. A pobre galinha foi arremessada a uns 2 m de distância do local inicial do acidente. De dor a galinha deu 2 saltos de aproximadamente 1 m de altura e começou a rolar a ladeira. No instante em que a pobre a galinha rolava, após uns 10 giros no morro a galinha põe um ovo enquanto rolava. Trágicamente ambos continuam a descer rolando, a pobre galinha para depois de dar o ultimo suspiro, mas o ovo desce até o fim da ladeira onde ele racha trágicamente.
Como podem perceber, devido a galinha não ter um braço ela não teve a chance de se defender nem do atropelamento e nem de tentar se equilibrar enquanto rolava a ladeira para morte. E mesmo que tudo isso não pudesse ser evitado, por não ter os mebros superios, não pode fazer o menor esforço para tentar deter a descida da sua prole e salva-l0 do fim trágico na ladeira. Por isso que as galinhas deveriam ter braços ao invés de asas. Além de melhorarem estéticamente, seria um instrumento de defesa e apoio para as pobres aves e com certeza fins como esse não aconteceriam mais. Pensem nisso.